Era um domingo calado. Um homem nobre andava pra lá e pra cá com passos fortes e insanos, carregava nas mãos um frasco frágil com uma sensibilidade tamanha. A mulher estava à sua frente com uma fraqueza que era apenas aparente, o seu ventre continha uma forca inabalável.
Homem-mulher, Muher-homem...
]havia um desespero e agonia no ar[
Eles sofriam, o casal estranhamente eram infelizes, mas se Amavam como nunca e como poucos.
Queria ter visto o dia em que juntos fizeram o velho juramento de amor eterno de todos, mas com uma simplicidade e grandeza de amar que talvez só eles tenham e só eles entendam.
segunda-feira, 24 de março de 2008
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