quinta-feira, 12 de junho de 2008

Pastèque...

Quando ela viu, ela estava ao lado daquele personagem em preto e branco dos filmes antigos favoritos dela.
“Socialmente”, ele não era dela.

Pausa: Ele não transa com a “socialmente” dele, nem ela transa com o “socialmente” que ela estava tentando eleger.

Eles sentiam corpo – espírito com o coração leve. Era um gostar fruto de amor livre que não precisava tornar “social”.
Ele queria o corpo dela sem qualquer querer, e ela não tinha mais medo de falar que sempre estava perdidamente gostando dele.

O “social” não conseguiu vencer o elo deles, no famoso dia clichê dos namorados “sociais”, eles dormiram com o amor de quem quer o bem.
Eles prometeram ficar bem,
E se amar sempre que precisassem, sem a necessidade de serem “sociais”.
Uma pena que luz do dia tenha trago a realidade de uma noite oculta que foi só deles, sem rastro nenhum.

(deve ter sido sonho de um juízo latente dela).

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